Muitas vezes desprezados pela elite, os Bailes Funk constituem o principal espaço para o mix social, atraindo cada fim de semana milhares de jovens da cidade inteira, apesar da repressão e proibição constante. Para muitos dos funkeiros oriundos das favelas e periferias, o Baile não representa apenas uma diversão, mas sim uma necessidade vital, um direito cultural ou cívico, algo pelo qual às vezes até arriscam a vida.
Desde 2005, Vincent Rosenblatt dedicou centenas de noites sem sono ao mergulho nos bailes, no corpo-à-corpo com o povo funkeiro.
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